Sou como o vento,
Divago num rumo incerto
Constante de obstáculos.
Posso soprar ferozmente e derrubá-los

Contorná-los como se de uma silhueta
Curvilínea feminina assim se tratassem.
No meu soprar juntam-se mais 1001 sopros,
E assim, vamos esvoaçando numa
Aglutinação em perfeito equilíbrio.
Nos 1001 soprares em mim existentes,
Vindos dos 7 mares, encontra-se a
Verdadeira evolução de um ser
Que quando individual não
Possuiria tanta valentia.