És o vício que me persegue,
Tento-me livrar de ti mas não consigo.
Corro para ti, contra ti, rasgo a tua sombra,
Mas tu continuas comigo.
Digo que já não te quero e tu
Segues no teu rumo, no entanto,
Passado pouco tempo voltas
E preenches a minha cabeça,
O meu corpo, a minha alma.
És a minha droga:
A MINHA IROINA,
O MEU ÓPIO,
O EXCTACSY QUE ME IMPULSIONA.
És o vício que nasceu comigo
E que comigo morrerá.
É esta sina que me está traçada.
És o vício que me obriga
A viver com palavras e pensamentos.
És vício que me move.
Minha droga, a ti te chamo: ESCRITA!
Nenhum comentário:
Postar um comentário