Tic-Tac, Tic-Tac,
Faz o relógio.
Pliiim… pliiim…
Faz o cair da água.
Bump, bump, bmp,
Faz o coração.
São o sons do quotidiano,
Os ritmos certamente incertos
Das vidas das gentes.
É o barulho, o ruído das cidades.
O arrancar de uma mota,
A buzina de um condutor irritado,
A gargalhada de uma criança,
O ladrar de um cão,
O gentil som de um beijo,
O queixume da velhota idosa
Que todos os dias, à mesma hora,
Apanha o autocarro.
As vozes das multidões,
É o mundo, o som, o barulho,
É a vida, é a rotina…
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